segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Informação da MN aos sócios sobre o Bilhete de Época


Depois da nova proposta avançada pela direcção da AAC-OAF, foi fechado o protocolo para que os sócios da Mancha Negra tenham acesso ao seu bilhete de época. Assim, os sócios que já tiverem pago a sua quotização da MN para esta época, podem dirigir-se directamente ao ECCpara levantar o respectivo bilhete sem quaisquer encargos. Quem ainda não tiver renovado a inscrição, terá que o fazer na sede, pagando para tal 10 eur à MN e outros 10 eur à Académica pelo bilhete de época. Para novas inscrições, a quotização da MN é de 15 eur e o custo do bilhete de época é igualmente de 10 eur.

domingo, 28 de setembro de 2008

Marítimo - Académica, 2-0


Num Estádio dos Barreiros com 3500 pessoas, sendo cerca de 15 elementos da Mancha NegraBriosa perdeu esta tarde na Ilha da Madeira. O Marítimo venceu pela primeira vez na Liga, às custas da nossa Académica. Os insulares triunfaram por 2-0, com os golos a serem apontados por Marcinho (42 minutos) e Djalma (90).

Os estudantes acabaram a partida reduzido a dez unidades, depois de Luiz Nunes ter visto o cartão vermelho aos 79 minutos.

O Marítimo passa a somar quatro pontos, enquanto a Briosa mantém os seis que tinha à partida para esta quarta jornada.

Força Brioosa!!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Torreense no caminho para a final


Num ano em que acreditamos que é desta que vamos ao Jamor, o primeiro obstáculo nessa caminhada é o Torreense, que milita na II Divisão (antiga II Divisão B). O jogo será, em princípio no dia 19 de Outubro, no campo do adversário, e o único pensamento tem que ser a vitória.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Briosa vence o Vitória 10 anos depois



A Académica comemorou dez meses sem perder em casa com o triunfo mais saboroso da época até agora ou não tivessem passado quase 10 anos (desde 4 Janeiro de 1999) sobre a última vez que os estudantes conseguiram tirar os três pontos aos sadinos, em Coimbra, em jogos a contar para o Campeonato.

É caso para dizer que a frescura de três semanas sem competição dos estudantes fez toda a diferença perante uma equipa que jogou há três dias, para a Taça UEFA. Destaque ainda para as intervenções determinantes de Peskovic - numa altura em que Pedro Roma nem foi convocado -, para segurar o zero a zero na fase em que os setubalenses ainda conseguiam correr e para a entrada de Diogo Gomes, que sofreu a grande penalidade na origem da vitória, a segunda consecutiva da Briosa-

Passada a jornada uefeira, a Liga regressou e com ela os velhos hábitos: mau futebol, jogos a horas impróprias, e, como São Pedro não perdoa, também a chuva já vai contribuindo para tornar os relvados mais pesados e impróprios para os artistas da bola. De tudo isto teve um pouco o Académica-V. Setúbal que encerrou o domingo futebolístico.

O estado do terreno terá levado Domingos Paciência a apresentar um onze mais musculado, com Pavlovic de regresso e Sougou, por ser um levezinho, a ficar no banco. A equipa poderá ter-se ressentido das mexidas ou então, por estratégia, entregou o domínio do jogo ao adversário. Que, diga-se, também se mostrou pouco interessado em assumir as despesas, numa clara gestão pelo esforço dispendido na última quinta-feira, diante do Heerenveen.

Os donos da casa acabaram, por isso, por pegar (finalmente) nas rédeas do jogo mas faltava-lhes mais velocidade e imprevisibilidade no último terço do terreno. O pouco perigo criado surgiu a partir de remate de meia-distância e bola paradas. Às quais Bruno Vale foi chegando, sem esforço. O jogo vitoriano, pautado por um Leandro Lima claramente em baixa - o relvado também não ajudava - passava quase exclusivamente pela esquerda, onde Cissokho, mas sobretudo Laionel iam causando calafrios à defesa da casa.

Diogo Gomes destabilizou

Na segunda metade, Domingos Paciência viu-se forçado a prescindir de Garcés, devido a lesão, e lançou Sougou numa tentativa de, graças à velocidade do senegalês, desgastar ao máximo a defesa sadina que, inevitavelmente, acabaria por dar sinais de cansaço. Em teoria, o raciocínio estava certo. Na prática, não foi bem assim.

Acabou por ser Diogo Gomes quem revolucionou a partida. O esquerdino, em estreia absoluta pela Briosa, destabilizou o plano setubalense para sair de Coimbra com um ponto e foi ele que sofreu a grande penalidade que Cléber converteu, colocando os estudantes na frente do marcador.

Depois do golo da Académica, o V. Setúbal acabou. Se ainda houve frescura na primeira parte e nos instantes iniciais da segunda, na recta final o esforço veio ao de cima e o pouco atrevimento de Dauto Faquirá (fez apenas substituições posicionais) não permitiu à equipa esticar-se como seria necessário para sonhar com o empate.

sábado, 20 de setembro de 2008

Convocados para amanhã



Para o jogo de amanhã (21.15) frente ao Vitória de Setúbal, Domingos Paciência escalou a seguinte lista de 18 convocados, onde Pedro Roma se destaca como a principal ausência.

1 – Rui Nereu
29– Peskovic
4 – Luiz Nunes
7 – Cléber
9 – Carlos Aguiar
10 – Miguel Pedro
11 – Lito
15 – Orlando
17 – Cris
18 – Sougou
19 – Pedrinho
23 – Pavlovic
25 - Edson
28 - Nuno Piloto
30 – Pedro Costa
33 – Tiero
85 – Diogo Gomes
99 - Garcès

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Comunicado da Mancha Negra



A comissão instaladora da Associação Ultra Mancha Negra Boys vem por este meio comunicar a auto-suspensão temporária das actividades do grupo, uma vez que não estão reunidas as condições para o desenvolvimento das mesmas.


Está convocada para o próximo dia 24 de Setembro, pelas 20h30 no auditório do Estádio Cidade de Coimbra, uma reunião de sócios e simpatizantes da Mancha Negra, para discutir a actual e futura situação do grupo.


Lamentamos, desde já, que as recentes divergências com a Direcção da AAC-oaf nos tenham obrigado a esta situação extrema e única em 23 anos de história.


Para terminar, não podemos deixar de desejar os maiores sucessos desportivos às equipas de Futsal e de Futebol da Associação Académica de Coimbra-OAF.


Saudações Académicas


João Paulo Fernandes
Roger Sousa

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Duarte Gomes nomeado pela Liga



Duarte Gomes, de 35 anos e pertencente à Associação de Futebol de Lisboa, foi o árbitro nomeado pela Liga de Clubes para o próximo Académica - Vitória de Setúbal, no próximo Domingo pelas 21.15h. Duarte Gomes será ainda auxiliado por José Lima e Pedro Garcia.

Todos ao estádio!

Edson tem pequena lesão



A Académica deu início à derradeira semana de preparação para o jogo do próximo domingo, com o V. Setúbal, no reatamento da Liga. Como sempre, no início de cada semana, o treino começou com uma palestra de Domingos Paciência, certamente a alertar os jogadores para a importância da próxima partida.

O jogo particular do último sábado, frente ao Sp. Pombal, deixou marcas em Edson, que não treinou com os companheiros devido a um toque. A medida visou apenas poupar o lateral, já que a mazela não inspira cuidados de maior.

Gonçalo continua a recuperar de uma microrrotura e, salvo algum imprevisto, o técnico dos estudantes deverá ter praticamente todo o plantel à disposição para o fim-de-semana.

Para o jogo com o Vitória, queremos todos ter uma boa moldura humana. Fácil é falar. Ter boas assistências, também depende de si...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Convocatória para AG

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O Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Académica/OAF, Prof. Dr. Paulo Mota Pinto, marcou uma Assembleia Geral de Associados para o próximo dia 26 de Setembro, pelas 20:00 horas, no auditório do Estádio Cidade de Coimbra.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Markus Berger e Pedro Costa de regresso


A Académica regressou ontem ao trabalho, na Academia Dolce Vita. O boletim clínico ficou mais desanuviado: Markus Berger voltou aos treinos, bem como Pedro Costa. Os dois jogadores não apresentaram qualquer queixa, pelo que estarão completamente recuperados e finalmente aptos para competir.
Pedro Roma, ainda em fase de tratamento, cumpriu uma ligeira sessão de corrida, sendo previsível que a sua reintegração ocorra daqui a uma semana.

Ausente esteve o central Gonçalo, que se lesionou ao serviço do Tourizense (clube satélite da Académica) e ficará fora dos trabalhos da equipa durante um período nunca inferior a duas semanas.

Domingos Paciência parece apostado em utilizar estas duas semanas sem competição para dotar a equipa de melhores processos ofensivos, privilegiando a posse e circulação de bola.

O plantel mostrou-se bastante empenhado, principalmente na altura em que o técnico dividiu os jogadores por três equipas, que competiram entre si. No final, a equipa “verde” foi a vencedora, na qual se destacava o recente reforço Garcés.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Académica - Rio Ave, 1-0


A Académica voltou a festejar um triunfo em casa mais de seis meses depois da última vitória, diante do Marítimo, a 3 de Fevereiro. Daí para cá, os estudantes conseguiram seis empates em outros tantos jogos no Cidade de Coimbra. Foi a tarde perfeita. Não só quebraram o enguiço, como o conseguiram graças a um golo do tão desejado Garcés, que esteve semanas para poder jogar pela Académica e conseguiu-o com uma estreia de luxo: um belo golo, candidato ao melhor da jornada.

Domingos começou por surpreender na constituição da equipa. Manteve o esquema táctico (4x1x3x2) como assegurara durante a semana, mas apostou mais cedo do que o esperado em Garcés por troca - e ai residiu o inesperado - com o pendular Pavlovic. A equipa perdeu rigor no meio-campo, mas ganhou bastante em termos ofensivos. A tendência de Lito para subir no terreno alargou não raras vezes a frente de ataque a três elementos, até mesmo a quarto, já que Cléber, do outro lado, também tinha instruções para avançar.

O maior pendor atacante dos donos da casa traduziu-se no golo do panamiano, por sinal num grande gesto técnico do avançado conhecido por El Pistolero. São momentos como este - um tiro de primeira, da meia-lua, mesmo ao ângulo superior direito da baliza de Paiva - que levam as pessoas aos estádios, num domingo de sol ¿ em Agosto. O golo parece ter espevitado a equipa de Domingos Paciência que, perante a ténue resposta vila-condense, procurou chegar ao segundo sem sucesso.

O Rio Ave tentou chegar ao empate, mas o único perigo que conseguiu criar surgiu, essencialmente, de erros cometidos pela defesa estudantil e, em abono da verdade, Peskovic nem teve de fazer muito para manter a sua baliza inviolável.

Não seria de esperar outra coisa na segunda parte senão a insistência dos forasteiros na procura da igualdade. E assim foi. João Eusébio correu riscos, ao retirar André Vilas Boas para apostar em Chidi, e os vila-condenses ficaram, efectivamente, mais perto do golo. Aliás, o avançado nigeriano ainda a estas horas deve estar a perguntar-se como pôde falhar na cara de Peskovic.

A Académica, essa, alternava a paciência na defesa com uns fogachos de contra-ataque e até podia ter acabado com a partida, pouco depois do tal falhanço de Chidi, mas Tiero, talvez deslumbrado pela posição privilegiada, cabeceou directamente para as mãos de Paiva, quando tinha tudo para marcar.

Os nervos ficaram à flor da pele quando Peskovic, num erro infantil, resolveu segurar uma bola atrasada por Orlando. Gerou-se confusão da grande, com vários amarelos a voar até que o livre indirecto fosse marcado, e o eslovaco acabou por redimir-se, ao afastar o perigo com uma defesa a punho.

Estava lançado o mote para uns últimos dez minutos de grande ansiedade para a nossa Briosa, que fez tudo para defender a vantagem e quebrar o ritmo do Rio Ave. Pelo meio, um grande susto, num livre de Delson... Ufa, já cá canta!