Data: 04/11/2007
Estádio: Cidade de Coimbra
Assistência: 6.201 espectadores
Jornada: 9ª jornada
Árbitro: Luís Reforço, de Setúbal. Arbitragem medíocre, prejudicando claramente a Académica.
Auxiliares: Sérgio Lacroix e João Tomatas
4º Árbitro: Pedro Henriques
Árbitro: Luís Reforço, de Setúbal. Arbitragem medíocre, prejudicando claramente a Académica.
Auxiliares: Sérgio Lacroix e João Tomatas
4º Árbitro: Pedro Henriques
Académica:
24 Pedro Roma
2 Joeano
4 Kaká
10 Miguel Pedro
11 Lito
15 Orlando
23 Pavlovic
28 Nuno Piloto
30 Pedro Costa
33 Tiero
78 N´Doye
SUPLENTES:
12 Ricardo
3 Fofana
7 Hélder Barbosa
8 Paulo Sérgio
17 Cris
21 Litos
29 Gyano
Treinador: Domingos Paciência
Trein. Adjunto: Prof. Miguel Cardoso
Delegado: Eng. Luís Agostinho
Médico: Dr. Augusto Roxo
Enfermeiro: Vítor Simões
Capitão: Pedro Roma
Sub-capitão: Joeano
Estrela da Amadora:
1 Nelson
2 Rui Duarte
7 Pedro Pereira
14 Marco Paulo
15 Maurício
16 Fernando
18 Jeremiah
20 Hugo Carreira
24 Yoni
30 Tiago Gomes
34 Wagnão
SUPLENTES
25 Pedro Alves
5 Ndiaye
8 Daniel
9 Anselmo
10 Mateus
32 Moreno
99 Mossoró
Treinador: Daúto Faquirá
Golos:
Académica: Lito 24'; Lito 47'; Lito 58'
E. Amadora: Maurício 36'; Anselmo 61'; Wagnão 88'
Foi um excelente espectáculo de futebol em Coimbra, com seis golos e oportunidades a rodos. Estádio bem composto (ainda podiam ser mais, a Briosa merece!), tarde de primavera e duas equipas ao ataque desde o apito inicial. O prémio maior fica, no entanto, para Lito, que esta tarde valeu por três e apontou o primeiro «hat trick» da Liga Bwin. Insuficiente, ainda assim, para dar a vitória à sua equipa, numa partida de loucos, com as defesas a parecerem gelatina e os remates certeiros a surgirem como quem come cerejas.
O Estrela, pese a condição de visitante, começou melhor, com Jeremiah (uma surpresa no onze, em dia de estreia absoluta com a camisola tricolor) a visar os ferros da baliza de Pedro Roma logo aos três minutos, já depois de uma tentativa de chapéu do colega Yoni, apenas anulada graças à rápida intervenção de Orlando.
A Briosa responde quase de imediato e também envia uma bola ao poste, por Joeano, mas é definitivamente o conjunto estrelista que está na mó de cima e volta a acertar na moldura da baliza de Roma, desta feita por Marco Paulo.
É tudo? Nem por isso. Na jogada seguinte, por ironia, é a Académica que inaugura o marcador, por Lito, depois de um passe magistral de Pavlovic, a rasgar a defesa amadorense.
Na posição de vencedores, os estudantes falham a oportunidade de dilatar o marcador (Joeano anda tão perdulário...) e é quando estão assumidamente na melhor fase que o Estrela, num grito de revolta de Maurício, chegou ao empate.
A segunda parte começa praticamente com o «bis» de Lito, letal a aproveitar um livre do recém-entrado Hélder Barbosa. Os estudantes voltam à posição de vencedores, sem nada terem feito para isso, mas graças à inspiração em particular de um jogador que parecia andar escondido.
Mas esta era, definitivamente, a tarde de Lito. A forma como inicia e conclui a jogada do terceiro golo é disso exemplo. Simples, fácil e eficaz.
Em abono da verdade, o 3-1 era um duro castigo para os estrelistas e estes fizeram questão de o mostrar: Anselmo, qual Maradona, pegou na bola, ganhou sucessivos dribles e só parou quando meteu a bola na baliza de Pedro Roma. A jogada pode, todavia, ter ficado ferida por uma ilegalidade, já que, no lance imediatamente anterior, os estudantes pediram canto e parece ter havido um erro do auxiliar Sérgio Lacroix.
Académica joga pelo seguro mas é surpreendida
A perigosa aproximação do Estrela no marcador fez soar o alarme no banco da Briosa. Paulo Sérgio entrou justamente para estancar qualquer ameaça adicional dos amadorenses e escusado será dizer que os instantes finais foram de muitos nervos para os adeptos locais, até porque Luís Reforço, entretanto, complicou a sua exibição com diversas decisões polémicas. A Académica, mais uma vez, não conseguiu ampliar a vantagem e, de uma forma talvez um pouco injusta, mas que castiga a forma como não soube defender, viu o Estrela chegar ao 3-3, num estilo muito em voga esta época para os lados da Luz.
O Estrela, pese a condição de visitante, começou melhor, com Jeremiah (uma surpresa no onze, em dia de estreia absoluta com a camisola tricolor) a visar os ferros da baliza de Pedro Roma logo aos três minutos, já depois de uma tentativa de chapéu do colega Yoni, apenas anulada graças à rápida intervenção de Orlando.
A Briosa responde quase de imediato e também envia uma bola ao poste, por Joeano, mas é definitivamente o conjunto estrelista que está na mó de cima e volta a acertar na moldura da baliza de Roma, desta feita por Marco Paulo.
É tudo? Nem por isso. Na jogada seguinte, por ironia, é a Académica que inaugura o marcador, por Lito, depois de um passe magistral de Pavlovic, a rasgar a defesa amadorense.
Na posição de vencedores, os estudantes falham a oportunidade de dilatar o marcador (Joeano anda tão perdulário...) e é quando estão assumidamente na melhor fase que o Estrela, num grito de revolta de Maurício, chegou ao empate.
A segunda parte começa praticamente com o «bis» de Lito, letal a aproveitar um livre do recém-entrado Hélder Barbosa. Os estudantes voltam à posição de vencedores, sem nada terem feito para isso, mas graças à inspiração em particular de um jogador que parecia andar escondido.
Mas esta era, definitivamente, a tarde de Lito. A forma como inicia e conclui a jogada do terceiro golo é disso exemplo. Simples, fácil e eficaz.
Em abono da verdade, o 3-1 era um duro castigo para os estrelistas e estes fizeram questão de o mostrar: Anselmo, qual Maradona, pegou na bola, ganhou sucessivos dribles e só parou quando meteu a bola na baliza de Pedro Roma. A jogada pode, todavia, ter ficado ferida por uma ilegalidade, já que, no lance imediatamente anterior, os estudantes pediram canto e parece ter havido um erro do auxiliar Sérgio Lacroix.
Académica joga pelo seguro mas é surpreendida
A perigosa aproximação do Estrela no marcador fez soar o alarme no banco da Briosa. Paulo Sérgio entrou justamente para estancar qualquer ameaça adicional dos amadorenses e escusado será dizer que os instantes finais foram de muitos nervos para os adeptos locais, até porque Luís Reforço, entretanto, complicou a sua exibição com diversas decisões polémicas. A Académica, mais uma vez, não conseguiu ampliar a vantagem e, de uma forma talvez um pouco injusta, mas que castiga a forma como não soube defender, viu o Estrela chegar ao 3-3, num estilo muito em voga esta época para os lados da Luz.
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